Noite sombria
Numa noite fria e sombria
Com chuva e ventos fortes
Surge uma linda estrela brilhante
Guardando a minha morte
Era o fim de toda a minha vida
Que por sinal tive até sorte
Tive um amor verdadeiro
Mas desiludido por não ser forte
Não tive forças pra amar
Nem pra pedir perdão
Fui um covarde em aceitar
Que perdi meu coração
Não só meu coração
Mas minha alma também
Era minha vida terminando
Sem amor e sem ninguém
De repente, naquele momento
Com a morte me deparei
Com seu rosto frio e pálido
Que já sem forças, me entreguei
Então o vento soprou
Dolorido como um corte
Me levando ao sono eterno
Na linda estrela da morte.
Aluno: Henrique Tesche Vieira
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