quarta-feira, 13 de maio de 2009

Noite sombria

Numa noite fria e sombria

Com chuva e ventos fortes

Surge uma linda estrela brilhante

Guardando a minha morte

Era o fim de toda a minha vida

Que por sinal tive até sorte

Tive um amor verdadeiro

Mas desiludido por não ser forte

Não tive forças pra amar

Nem pra pedir perdão

Fui um covarde em aceitar

Que perdi meu coração

Não só meu coração

Mas minha alma também

Era minha vida terminando

Sem amor e sem ninguém

De repente, naquele momento

Com a morte me deparei

Com seu rosto frio e pálido

Que já sem forças, me entreguei

Então o vento soprou

Dolorido como um corte

Me levando ao sono eterno

Na linda estrela da morte.

Aluno: Henrique Tesche Vieira

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