“Nas manhãs de terças e quintas-feiras, Alegrete acorda com a feirinha em frente ao calçadão. Não me contenho em fazer um recreio e dar uma passadinha por lá; onde somos gentilmente recebidos pelos produtores (de fato), aqueles que não medem esforços para cultivarem a terra, e respeitam tudo que vem dela...
Produtos coloniais não faltam... As verduras são completamente diferentes daquelas que encontramos nas geladeiras dos mercados, ainda conservam o cheirinho da terra molhada... Para quem cumpre um regime alimentar ou gosta de saladas, é apetitoso... Mas cuidado!Um pouco mais adiante, o visual e o perfume das guloseimas são de dar água na boca. A gente tenta controlar a saliva que jorra automaticamente, é tudo irresistível! Pães caseiros, doces, bolos e cucas parecem obras das nossas avós... Aquelas delícias todas que comíamos na infância quando não subíamos na balança, agora, ao alcance de nossas mãos... Uma tentação!
Mas aterrisso e penso no regime básico de cada dia... Quase uma missão impossível! A vida vai deixando a maior parte do pessoal por aí numa escravidão... Que coisa! Até que ponto vale a pena cortar essas guloseimas das nossas vidas? Afinal, somos simples mortais! Uma boa mesa tem o seu valor. Além de proporcionar um entrosamento legal entre amigos e família, só sentamos à mesa com quem queremos bem... Certas vezes, é bom sairmos dessa ditadura da mídia, que apresenta moda para esquálidos e prega o consumo de uma infinidade de marcas e produtos...
Para o nosso bem estar: caminhada, esporte ou academia... Nossas consciências permanecerão mais leves e poderemos cometer uns pecadinhos... Quem não gosta de pecadinhos?
Assim como a feirinha, existem outras tantas opções agradáveis bem pertinho da gente... Um passeio no parque Ruy Ramos, o pôr-do-sol do pampa, um banho de chuva ou de sol, o plantio de uma árvore, um beijo apaixonado... E, se dermos sorte, encontraremos a qualquer momento, o vendedor de flores... Aqui no Alegrete, a felicidade mora na simplicidade, tão comum e tão perto, que às vezes passa sorrateiramente... Possuímos como despertar o canto dos pássaros e o ocaso como presságio de boa noite... “
Produtos coloniais não faltam... As verduras são completamente diferentes daquelas que encontramos nas geladeiras dos mercados, ainda conservam o cheirinho da terra molhada... Para quem cumpre um regime alimentar ou gosta de saladas, é apetitoso... Mas cuidado!Um pouco mais adiante, o visual e o perfume das guloseimas são de dar água na boca. A gente tenta controlar a saliva que jorra automaticamente, é tudo irresistível! Pães caseiros, doces, bolos e cucas parecem obras das nossas avós... Aquelas delícias todas que comíamos na infância quando não subíamos na balança, agora, ao alcance de nossas mãos... Uma tentação!
Mas aterrisso e penso no regime básico de cada dia... Quase uma missão impossível! A vida vai deixando a maior parte do pessoal por aí numa escravidão... Que coisa! Até que ponto vale a pena cortar essas guloseimas das nossas vidas? Afinal, somos simples mortais! Uma boa mesa tem o seu valor. Além de proporcionar um entrosamento legal entre amigos e família, só sentamos à mesa com quem queremos bem... Certas vezes, é bom sairmos dessa ditadura da mídia, que apresenta moda para esquálidos e prega o consumo de uma infinidade de marcas e produtos...
Para o nosso bem estar: caminhada, esporte ou academia... Nossas consciências permanecerão mais leves e poderemos cometer uns pecadinhos... Quem não gosta de pecadinhos?
Assim como a feirinha, existem outras tantas opções agradáveis bem pertinho da gente... Um passeio no parque Ruy Ramos, o pôr-do-sol do pampa, um banho de chuva ou de sol, o plantio de uma árvore, um beijo apaixonado... E, se dermos sorte, encontraremos a qualquer momento, o vendedor de flores... Aqui no Alegrete, a felicidade mora na simplicidade, tão comum e tão perto, que às vezes passa sorrateiramente... Possuímos como despertar o canto dos pássaros e o ocaso como presságio de boa noite... “
Andrea Motta de Oliveira – Crônica publicada no Jornal Gazeta de Alegrete
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postagem de Mariana Guedes